sexta-feira, 20 de novembro de 2009
sábado, 14 de novembro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Marketing) Pangeia Day

Consiste em determinadas promoções em um dia da semana no qual será escolhido em conjunto.
Promoção não entende se apenas como alteração no valor do produto, tendo em vista que seja mais atraente ao consumidor. Afinal, existem muitas alternativas que, quando bem trabalhadas, podem trazer resultados surpreendentes sem, no entanto penalizar as já estreitas margens de lucro das empresas.
A função principal de uma promoção é incentivar os consumidores a comprar uma maior quantidade de produtos ou ir ao estabelecimento e comprar um número maior de vezes.
Para tanto é necessário entender de antemão quais são os hábitos de consumo do público-alvo e que tipo de apelo promocional seria mais bem aceito por ele.
Simplesmente abaixar os preços pode ser um equívoco caro para a Pangeia em longo prazo, pois os consumidores podem se acostumar com a freqüência das promoções e passar a comprar apenas nestas épocas tornando a venda diária menor.
De um modo geral existem três tipos básicos de consumidor: o que é leal a marca, o que é leal ao produto e o que sempre está atrás de uma vantagem, e, portanto não é leal nem a marca, nem ao produto.
Por isso o Pangeia Day será o dia de promoções que não envolvem apenas a diminuição no valor do produto.
Premiação: o estabelecimento oferece um prêmio (mercadorias, viagens, etc) como resultado da compra de um determinado produto ou valor gasto.
Concurso: o estabelecimento promove um concurso com júri para avaliar as idéias da comunidade e premiar os finalistas. Geralmente é utilizado quando a loja quer melhorar a sua imagem frente aos consumidores ou bairro no qual está localizada.
Preferência: os consumidores ganham prêmios de acordo com o horário ou a freqüência com que vão ao estabelecimento.
Além de frisar que para vender o consumidor necessita ir ate o estabelecimento neste caso estabeleceremos uma aliança com empresas de transporte da região para que seja possível uma circulação de veículos (ônibus ou vans), no Pangéia Day que levem de um ponto na região central ate o estabelecimento fazendo com que haja maior circulação de pessoas.Enfim o Pangeia Day nos servira como uma forma diferenciada de conquistar os consumidores e manter os mesmos sempre dentro de nosso estabelecimento
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
equipe de vendas(marketing)

Com relação à equipe de vendas, várias ações poderiam ser feitas:
- Catálogo: os produtos vendidos pela distribuidora poderiam estar agrupados da forma tradicional, por departamento e categoria. Por outro lado, da mesma forma como foi sugerido o conceito de store in store para o layout da loja, o mesmo poderia ser feito para o catálogo. Desta forma, ele poderia ser estruturado por cada um dos tipos de clientes, tendo-se, assim, páginas somente com produtos para pizzarias, páginas com produtos para bares e assim por diante. Ou, ainda, poderiam ser feitos catálogos específicos para cada um destes clientes.
- Oferta matadora(Pangeia day): os vendedores poderiam oferecer sempre um produto com um desconto especial e agressivo para cada tipo de cliente. No caso de padarias, por exemplo, o item poderia ser fermento ou farinha. Esta estratégia com certeza chamaria a atenção do cliente. Porém, é importante que o item seja relevante para ele, já que ninguém dará valor para 50% de desconto em palito de fósforo.
- Economia x varejo: o vendedor poderia mostrar a vantagem de comprar produtos da distribuidora versus a compra em supermercados e hipermercados. Esta economia poderia ser melhor percebida se uma cesta de produtos for usada como exemplo. No caso dos dogueiros, portanto, a cesta poderia conter salsicha, guardanapo, pão, ketchup, mostarda etc. A abordagem do vendedor poderia ser a seguinte: “Comprando a nossa cesta de produtos para dogueiros, o senhor(a) economiza 20% comparado com o Supermercado X”
- Embalagens econômicas / food service: estes produtos poderiam que ser destacados pelos vendedores. Geralmente são itens como farinhas de 20kg, detergente em pó de 10kg, margarinas de 5L e assim por diante. São produtos que representam uma grande economia versus as embalagens regulares.
- Vendedores especializados: outra estratégia interessante é dividir a força de vendas pelos tipos de clientes atendidos. Desta forma, o discurso seria mais direcionado e específico para a necessidade de cada um deles.
- Mix de produtos: também deveria ser enfatizado o sortimento que a distribuidora possui. A mensagem, neste caso, poderia ser algo do tipo: “Nós temos o mix de produtos ideal para seu restaurante”. E, também, poderia ser enfatizado o ganho de tempo comprando tudo em um lugar só: “Economize tempo e dinheiro comprando tudo para sua lanchonete na Distribuidora Correa”.
- Entender o cliente: esta é outra ação fundamental e que deve ser mapeada pelos vendedores. Será que as necessidades de um restaurante são iguais às de um bar? Qual será o motivo para os clientes comprarem da distribuidora ou de seus concorrentes? Será por causa de uma condição comercial melhor ou porque o mix de produtos não é adequado? Fazer estas perguntas e colher informações é importante para direcionar as ações de melhoria e para também diferenciar o atendimento para cada um dos clientes.
- Entrega: caso a distribuidora tenha um serviço de entrega, este também deverá ser enfatizado pelos vendedores como um diferencial versus os concorrentes.
Marketing(exposiçao nas lojas)

A exposição de produtos em supermercados, hipermercados e mercearias no geral segue uma certa lógica e tenta acompanhar a estrutura racional de pensamento do cliente. No entanto, é comum muitas vezes ver produtos misturados em uma gôndola ou categorias não muito similares no mesmo corredor.Como foi explorado no nosso informativo sobre sortimento, as categorias se agrupam em departamentos, como bebidas, mercearia, higiene pessoal, FLV (Frutas Legumes e Verduras), entre outros. O maior desafio, porém, é organizar estes departamentos dentro da loja (na planta baixa) de forma que eles façam sentido para o cliente e também de forma a fazê-lo andar por todos os corredores. Não existe um modelo único de planta baixa, havendo inúmeras formas de exposição.No varejo, é praticamente impossível encontrar duas lojas que sejam exatamente iguais. Elas mudam constantemente com o passar do tempo e a cada abertura ou reinauguração, geralmente uma nova planta baixa é testada. Aliás, o mais importante realmente é testar diferentes configurações para definir a melhor.É importante observar ainda que, mesmo que o layout varie, os departamentos que tem alguma relação não deverão estar separados ou misturados.Agora, como fazer exposições que misturam produtos de diversos departamentos? Um conceito que vem se difundindo muito no varejo é chamado de store in store (loja dentro da loja). Neste conceito, o varejista explora espaços diferenciados dentro de cada departamento.
Além disso, é importante, no conceito de store in store, sinalizar bem o espaço para que o cliente entenda que aquela parte da loja é diferente e que tem um conceito próprio. Caso contrário, ele poderá achar tudo muito confuso e não comprar nada.
Existem, ainda, outros tipos de lojas dentro de lojas, como espaços próprios de fornecedores. São exemplos disso as lojas da Disney dentro de varejistas de brinquedos ou os espaços da Apple em lojas de eletrônicos.
No caso específico da distribuidora, a configuração da loja poderia seguir um layout tradicional, com departamentos de mercearia, frios, embalagens etc. Seria interessante identificar as áreas quentes, mornas e frias, medindo a quantidade de clientes em cada uma delas. Assim, alguns dos layouts mostrados anteriormente poderiam ser testados.
Além disso, poderiam ser criadas também esquinas temáticas, agrupando todos os produtos utilizados por dogueiros, pizzarias ou pastelarias, por exemplo. A sinalização poderia ser da seguinte forma: “Tudo para o seu carrinho de cachorro-quente você encontra aqui!”.
Desta forma, o cliente que fosse comprar na distribuidora poderia encontrar os produtos facilmente, seja pelo layout tradicional ou por meio de lojas dentro de lojas.
Marketing (Sortimento)

A organização das categorias pode variar muito de varejista para varejista, não existindo qualquer regra para isso. Pode-se criar, também, categorias que agreguem produtos muito diferentes uns dos outros, mas que estejam correlacionados de alguma forma. Sendo assim, seria possível criar uma categoria de café-da-manhã, juntando achocolatados com cereais, pão, leite e manteiga, por exemplo. De qualquer maneira, a divisão das categorias deve fazer sentido para a empresa e deve refletir a forma mais eficiente de se medir os resultados. O agrupamento de categorias, em lojas maiores, dá origem a departamentos, tais como: produtos de limpeza, mercearia doce, bebidas, perecíveis e assim por diante.
Portanto, toda loja é composta por itens, categorias e departamentos, sendo que todos fazem parte do sortimento.
Variedade e profundidade
Além destas divisões, o sortimento também é composto por duas variáveis: variedade e profundidade:
- Variedade: quantidade de marcas, categorias ou departamentos comercializados. Determina a amplitude do sortimento, podendo ser larga ou estreita.
- Profundidade: quantidade de itens em cada marca, categoria ou departamento. Determina como o próprio nome diz, a profundidade do sortimento, podendo ser profunda ou superficial.
Cartao de credito e marketing pangeia
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Departamento de Marketing

Relatório da Equipe Localização, Layout e Estrutura

domingo, 13 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Logística equivocada impede crescimento e gera prejuízo.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Atacadão
Rede de Lojas
Possui lojas em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambucao, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Bahia, Ceará, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Sergipe, Espírito Santos, Paraíba, Tocantins e Distrito Federal.
Atualmente está num processo forte de expansão.
- Tipos de loja
A rede trabalha basicamente com dois tipos de lojas:
- Auto-Serviço: destinado a consumidores e pequenos e médios comerciantes;
- Central de Distribuição: destinado a grandes empresas e grandes lojistas.
- Sistemas
Utiliza um sofisticado sistema de gerenciamento de armazéns, o WIS Sythex.
Fonte: wikipédia acessado em 09/09/2009 as 17:11http://www.atacadao.com.br/
Nova Prosposta de Trabalho do Professor Reinaldo

Vou postar uma fotinho do 1º módulo pra gente lembrar que era feliz e não sabia, afinal de contas vem trabalho duro pela frente.
Beijo a todos
3º Log vocês são muito especiais.
PS: Prometo foto recente logo logo...
sexta-feira, 27 de março de 2009
OPM – Profº Reinaldo
Questões de produtividade e demanda
Um armazém recebe 12 carretas por hora.
A descarga de uma carreta leva 1 hora.
Calcule o tempo de espera e a fila criticando a operação com 1 doca, 2 docas, 3 docas e 4 docas.
TO = tempo de operação
TC = tempo de chegada
N = nº de docas
F = fila
E = espera
F=TO/N/TC
Para uma doca
F = 12 carretas
E = 12 horas
A cada 1 hora sai uma carreta e chegam 12, portanto a fila cresce exponencialmente até o colapso da operação.
Para duas docas
F = 6 carretas
E = 6 horas
Mesmo com duas docas a fila ainda cresce sem parar.
Para três docas
F = 4 carretas
E = 4 horas
Para quatro docas
F = 3 carretas
E = 3 horas
Para doze docas
F = 1 carretas
E = 1 hora
O ideal é ter 12 docas ou mais até um pequeno limite para evitar a ociosidade.
Custos do caminhão
1º Diesel = 66%
2º Pneu
3º Manutenção
4º Seguro/GPS
5º Mão de Obra
quinta-feira, 26 de março de 2009
LCT – Profª Solange
Procuração
Conceito: Procuração é o instrumento por meio do qual a pessoa física ou jurídica ortoga poderes a outra.
A procuração pública é lavrada em cartório, a particular conservada sem registros. As firmas devem ser todas reconhecidas em cartório (assinaturas)
Modelo
Procuração
Outorgante (mandante): Fulano de tal, brasileiro, casado, industrial, RG, CPF, residente e domiciliado em Porto Alegre.
Outorgado (procurador): Dr. Fulano de Tal, brasileiro, casado, advogado, RG, CPF, residente e domiciliado em Rio Grande do Sul.
O outorgante acima qualificado, nomeia e constitui seu procurador, na cidade de Porto Alegre, neste estado, e onde mais necessário se tornar, o Dr. Guilherme Bastos, acima qualificado, para o fim especial de receber as mercadorias industrializadas pela firma X, de propriedade do outorgante, e encaminhá-las à exportação, podendo o outorgado passar recibo, dar quitação e praticar todos os atos que se tornarem necessários ao bom e fiel cumprimento do presente mandato.
Porto Alegre, 20 de junho de 2002.
Fulano de Tal
Testemunha (se houver, sempre duas)
terça-feira, 24 de março de 2009
CED – Profº Norberto
Transporte/Expedição
Como o aumento da internacionalização das economias mundiais e a conformação de um mercado cada vez mais globalizado é necessário cada vez mais trabalhar para que diminuam cada vez mais os custos com o transporte.
Segundo os dados da ABML (Associação Brasileira de Movimentação e Logística), estima-se que os custos logísticos representam de 18% do PIB, cerca de 230 milhões de reais enquanto nos Estados Unidos é apenas de 11%, isso nos dá uma idéia da quanto o setor ainda pode se desenvolver no país.
Brasil – logística 60% do custo total do produto, o transporte (distribuição física) é responsável por 51% os demais 9% representam os custos gerados por atividades de gestão de estoque e administração do fluxo de informações.
Define-se transporte intermodal, aquele que se utiliza mais de uma modalidade de transporte.
Entre a origem e o destino é realizado por um operador de transporte multimodal (OTM) devidamente credenciado.
Conhecimento de embarque, o Documento de Transporte Multimodal, o que significa que o transportador contratual é responsável da origem ao destino.
segunda-feira, 23 de março de 2009
LOG – Profº Irnei
Definindo a atividade
A primeira atividade que deve ser realizada no início do processo de elaboração do planejamento estratégico é definir declarações da missão, visão e dos objetivos organizacionais. Sem deixar de formular muito claramente o real negócio na qual, a organização atua.
Qual é o negócio da organização e como ele será no futuro?
Quais são os clientes e o que eles consideram Omo valioso na organização, em seus produtos e serviços?
Quais são os resultados da organização?
Esta é a fase, portanto, de se refletir sobre a intenção estratégica da organização.
O negócio (Core Business)
Perceber o verdadeiro negócio da empresa é a atividade aparentemente óbvia, entretanto, muitas vezes, as organizações perdem o foco da inserção no negócio no contexto e podem sucumbir.
O termo Core significa núcleo, ou seja, a parte mais importante ou central de algo. Assim, podemos compreender o significado de negócio sendo o núcleo da atividade de organização.
Todas as demais definições derivam do negócio. Se o foco mudar, a organização deverá definir todas as demais.
Missão
A missão deve responder o que a empresa ou organização se propõe a fazer, e para quem. O enunciado da missão é uma declaração concisa do propósito e das responsabilidades da sua empresa perante seus clientes:
- Por que a empresa existe?
- O que a empresa faz?
- Para quem?
O propósito é algo com muito mais significado do que a simples descrição do que é feito internamente. A missão retrata a verdade de que o resultado da empresa é maior do que a soma das partes do que é feito.
Exemplo:
NIKE: Experimentar a emoção da competição, da vitória e de vencer adversários.
Walt Disney: Fazer pessoas felizes.
A visão
A elaboração da visão é um processo carregado de emoção, pois o que se procura reconhecer é o propósito de ser da organização.
sexta-feira, 20 de março de 2009
OPM – Profº Reinaldo
Classificação das mercadorias
NCM – Nomenclatura comum do MERCOSUL
www.desenvolvimento.gov.br
44.01.1000 – lenha
44.03.9100 – madeira de carvalho bruta
44.07.2490 – madeira de virola/bolsa – serrada/cortada folhas espessura > 6mm
44.11.3100 – painéis de fibra de madeira trabalhada D. de 0,35 a 0,5g/cm3
44.15.1000 – caixotes e caixas de madeira
44.18.4000 – formas para concreto
quinta-feira, 19 de março de 2009
LCT – Profª Solange
Abaixo Assinado
Conceito: Abaixo assinado é um requerimento coletivo, em que não se colocam no inicio, os nomes dos requerentes, mas apenas uma referência para identificá-los.
Modelo
Os abaixo-assinados, moradores na Quintino Bocaiúva, vêm solicitar ao Senhor Prefeito desta cidade a iluminação do trecho compreendido entre os números 300 e 520, que se encontra às escuras, expondo a comunidade a toda a sorte de perigos.
Porto Alegre ___ de ______________________ de _______
Nome RG Assinatura
João da Silva
José de Oliveira
Mário dos Santos
quarta-feira, 18 de março de 2009
terça-feira, 17 de março de 2009
CED – Profº Norberto
O marketing moderno considera a distribuição uma das fases mais críticas dos negócios. Dela depende parte importante da qualidade percebida pelo cliente.
Distribuição: Conjunto de atividades entre produto pronto para despacho e sua chegada ao consumidor.
Transporte no Brasil


Possuir os próprios meios de distribuição exige imobilização de recursos, grandes investimentos, o que leva a cada vez mais o uso de terceiros.
Vantagens:
Transporte próprio: controle, flexibilidades em formar um mix de transporte;
Terceirização: especialistas em transporte, diminuição nos custos;
Os armazéns: os estoques têm de estar nos lugares certos, ter tamanho certo, proteger de forma adequada seu conteúdo e permitir entregas e colocação eficientes nas prateleiras
Nos armazéns, muitas das vezes de quase sempre utilizamos o FIFO (first in, first out – primeiro que entra, primeiro que sai)
- Entrega descentralizada
- Entrega centralizada
SUP – Profº Norberto
- Necessidades para fabricar
- matéria-prima
Insumos - equipamento
- mão de obra
- Teremos que analisar: o que produzir
como produzir
quando produzir
- Necessitamos: planejamento
execução
expedir
- Vendas: conquistar novos mercados e manter os atuais;
- Engenharia: terá a função de desenvolver novos produtos, novas matérias-primas, novas tecnologias;
- Suprimentos: analisará preços, prazos e qualidade de produtos e serviços;
PCP: planejar e controlar a execução, junto à produção;
- Expedição: despachar os produtos acabados.
segunda-feira, 16 de março de 2009
LOG – Profº Irnei
Análise Interna (Cadeia de Valores)
Quadro 1 – Cadeia de Valor da Empresa
Pesquisa e Desenvolvimento, Tecnologia e Desenvolvimento de Sistemas, Gerenciamento de Recursos Humanos, Administração Geral, Finanças.
A Análise da cadeia de valor não se restringe apenas ao seu ambiente interno, passando a incluir uma análise das principais atividades dos seus fornecedores, distribuidores e terceiros.
Da mesma forma, é preciso conhecer os pontos fortes e fracos dos seus distribuidores, visando otimizar o seu desempenho.
Após identificar as principais dificuldades e competências internas da empresa, importante compará-la com outras empresas, através do benchmarking.
Quadro 2 – Passos para a elaboração do benchmarking
1 – Identificar fatores chaves de sucesso: consiste em listar as principais atividades, processos e indicadores que serão avaliados na outra empresa;
2 – Escolher as empresas para pesquisa: que podem ser do mesmo setor ou setores diferentes da empresa contando que sejam consideradas de excelência naquela atividade ou processo analisado;
3 – Formar equipe de benchmarking: que deve ser propriamente composta por gestores e técnicas ligadas a área analisada;
4 – Efetuar comparação com outras empresas.
Diagnóstico estratégico
Questões para análise interna:
- O que fazemos melhor que nossos concorrentes?
- Como está sendo utilizadas nossas instalações? (edificações, máquinas, equipamentos e utilidades)
- Nosso sistema de gestão é eficiente? (métodos, estruturas organizacionais, indicadores gerenciais, comunicação interna...)
- Os recursos humanos estão bem preparados? (treinados, motivados, comprometidos...). As pessoas tomam decisões? Trabalham em equipe? São criativas?
- Dominamos a tecnologia do nosso negócio? Fazemos avanços em tecnologias? Como estão nossas parcerias tecnológicas?
- Como estão nossos relacionamentos? (sociais, políticos, de negócios, com o meio de comunicação, etc...)
- Nossos valores estão refletindo nas atitudes e comportamento do cotidiano?
- Nossos processo e operações são eficientes?
- Nossos custos são adequados?
Recursos
Tangíveis – São ativos que podem ser vistos e quantificados
Financeiros;
Organizacionais;
Físicos;
Tecnológicos.
Intangíveis – Incluem ativos que normalmente estão profundamente otimizados no histórico da empresa e foram acumulados com o tempo
Conhecimento;
Confiança;
Rotinas organizacionais;
Capacidades de inovar;
Marca;
Reputação para os clientes.
Capacitações
As capacidades se baseiam na elaboração, transmissão e troca de informações e conhecimento.
Utilização eficaz de técnicas de gerenciamento de logística (PDCA) = planejar, fazer, controlar e avaliar.
Logística Interna
Como podemos analisar nossas atividades tais como:
Manuseio de materiais;
Armazenamento;
Controle de estoque.
Logística Externa
Como podemos analisar nossas atividades tais como:
Coleta;
Distribuição física.
Postura Estratégica
As empresas passam, necessariamente, por etapas de:
Desenvolvimento;
Crescimento;
Manutenção;
Sobrevivência.
Análise Interna
Após a análise interna, o gestor estará apto a identificar com clareza suas principais vantagens competitivas, assim como seus pontos fracos.
Através da análise dos pontos fortes e fracos, os gestores e suas equipes poderão determinar com mais clareza as prioridades em termos de ameaças e oportunidades existentes no ambiente externo.
Exercício
1 – Porque é importante a empresa estudar e entender o ambiente externo?
2 – Quais são as diferenças entre o ambiente geral e o ambiente do setor?
3 – Selecione uma empresa e identifique 3 fatores externos e internos que influenciam no seu resultado, de forma positiva e negativa.
Prova dia 06/04/2009
CCE – Profº Darlan
2 – Comente sobre o período Mercantilista conforme os tópicos abaixo:
a)Estado Moderno e a concepção do poder;
b)Monopólio comercial;
c)Balança comercial;
3 – Analisando as informações precedentes do comércio internacional e a estratégia atual, alguma teoria clássica pode se dizer que é usada para entender o COMEX hoje?
Balança Comercial
(+) exportação (-) importação
Superávitária + vendeu do que comprou
Decicitária comprei + do que vendi
Equilibrada volume de compra e venda zerado ou pouco diferente
Vantagem comparativa David Ricardo
Diante disso:
A vende 100 barris a B pelo preço de 90 dias*;
A compra 100m de tecidos pelo preço de 90 dias*;
B compra 100 barris de A pelo preço de 90 dias*;
B vende 100m de tecidos por 90 dias*;
Em resumo:
A vende 100 barris por 90 = 10
A compra 100m de tecido por 90 = 0
Lucro = 10
B compra 100 barris por 90 = 30
B vende 100m de tecido por 90 = -10
Lucro = 20
Estudar sobre Tratado de Viena e Tratado de Haia.
sexta-feira, 13 de março de 2009
OPM – Profº Reinaldo
Marcas de embalagens
Sistema de Produção Enxuta
Produção enxuta é o nome dado para o sistema produtivo que usa baixos níveis de estoque. Foi desenvolvido no Japão nos anos 50 e 60 do século XX na fábrica da Toyota e foi copiado no mundo todo.
Este sistema é uma filosofia de trabalho na “hora certa – o Just in Time – JIT” “Toyotismo”
Princípios do JIT
- Faça certo da primeira vez;
- Evite desperdício;
- Tudo tem o seu lugar e momento
Uma das explicações é o gerenciamento da produção por meio de cartões – KANBAN.
Quadro KANBAN
Programação visual da produção
Um cartão KANBAN representa uma embalagem cheia de peças.
Embalagem no KANBAN
- É padronizada
- Tem layout
O que é
GSP: Grupo de funcionário
Solução de encarregado
Problemas RH
PCP
- O que fez para conter imediato;
- O que fez para resolver e não acontecer de novo;
- Lições aprendidas;
- Verificação;
- Revisão.
quinta-feira, 12 de março de 2009
ING – Profª Elaine
Temas dos trabalhos para o dia 04 de abril de 2009.
Escolher um texto na área de logística e aplicar o tema
Todos os trabalhos deverão ser feitos usando como base textos gerais e específicos da área que envolve a logística.
Grupo 01
Técnicas de leitura em inglês
Compreensão e interpretação de textos
Identificação de assuntos
Grupo 02
Gêneros textuais em contextos de uso técnico
Funções comunicativas na linguagem
Conectivos e marcadores textuais
Grupo 03
Conjugação verbal
Verbos auxiliares/regulares/irregulares/modais
Forma afirmativas/negativas e interrogativas
Grupo 04
Pronomes pessoais sujeito e objeto
Pronomes demonstrativos
Adjetivos e pronomes possessivos
Plurais irregulares
quarta-feira, 11 de março de 2009
CAM – Profº Demóstenes
Atividades Fundamentais
A partir de uma análise dos fluxos vistos anteriormente podemos descartar algumas funções como características do processo de armazenagem e movimentação:
Recebimento dos materiais, que inclui a recepção dos bens enviados ao CD pelos fornecedores;
Movimentação física dos materiais, que envolve o manuseio dos materiais desde o recebimento até a área de armazenagem e sua consolidação para expedição;
Estocagem de materiais, que trata das técnicas de armazenamento de materiais propriamente dito;
Separação dos materiais, que é a atividade destinada ao envio dos materiais, de acordo com as especificações dos pedidos dos clientes;
Consolidação das cargas para expedição;
Administração de pessoal e equipamento;
Operação de um sistema de informação para o controle dos recebimentos e expedição;
A administração dos depósitos, almoxarifados e centros de distribuição integram a gestão do fluxo de entrada, movimentação interna e saída de materiais. Assim, a administração da movimentação física e a gestão da armazenagem estão intimamente relacionadas.
O que é Centro de Distribuição?
Função de Consolidação:
Quando grandes quantidades de vários produtos são levadas para um armazém central. Ali os produtos são misturados e consolidados num carregamento só para a entrega ao cliente.
Função de Desmembramento:
Armazém que recebe grandes quantidades de material de um fornecedor e o repartem em lotes menores de acordo com as necessidades dos clientes.
Função de Cross-Docking e/ou de Distribuição:
Semelhante ao anterior mas com encomendas aleatórias dos clientes, de acordo com o tipo de produtos disponíveis.
Função de Merge-in-transit
Um tipo de armazém especializado na consolidação de um determinado tipo de produto. Associado à distribuição de produtos de alto valor adicionado.
Atividades no CD
Recebimento;
Descarga;
Inspeção;
Identificação;
Movimentação;
Armazenagem propriamente dita;
Picking ou separação;
Conferência;
Carregamento;
Expedição;
Serviços que agregam valor como: embalamento, montagem de kits, integração final de produtos;
Organização dos materiais no espaço.
Desempenho do sistema de armazenamento
Alguns indicadores utilizados na gestão:
Índice de ocupação;
Tempo médio de descarga e carga;
Erros na expedição;
Hora extra na utilização de mão de obra;
Hora de utilização de empilhadeira;
Etc.
Características a procurar nos espaços de armazenagem:
Dimensionar espaços de forma eficaz, em 3D (largura, comprimento e altura);
Minimizar os custos das operações de armazenagem, mantendo o nível de serviço desejado;
Especificar equipamentos e soluções técnicas no contexto planejado. Maximizar a utilização efetiva de todo o espaço disponível;
Otimizar fluxos físicos e de informação;
Prover flexibilidade.